A pesquisa também revela que 168 gestores reconheceram que deixarão restos a pagar para 2018 por não terem conseguido receita suficiente para honrar os compromissos. Dados revelam que 184 gestores também alegam que, sem recursos, o pagamento de fornecedores está atrasado.
A CNM diz, ainda, que a situação pode ser ainda mais grave, porque só 284 dos 417 chefes de Executivo baianos responderam ao estudo, o que equivale a 68% do total.
Do Varela Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário