Uma parente de um idoso morto há dois anos em Alagoinhas, no agreste baiano, espera autorização da Justiça para liberar o corpo do tio. O drama é vivido pela dona de casa Neusa Furtado, sobrinha de José Paulo Furtado, que tinha 79 anos quando foi dado como desaparecido.
O idoso sofria de Alzheimer e foi encontrado sem vida 40 dias após de ter saído de casa, informou a TV Subaé. Como o corpo foi achado em decomposição, os restos mortais foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Salvador, onde até hoje permanecem. Ao Bahia Notícias, a assessoria de imprensa do Departamento de Polícia Técnica do Estado (DPT) disse que a liberação do caso depende de autorização judicial, o que não ocorreu até o momento.
O caso já foi acionado ao Ministério Público do Estado (MP-BA), que pediu a realização de exames ainda em abril do ano passado. Um juiz também se declarou incompetente e transferiu a responsabilidade para o cartório de distribuição de Alagoinhas.
Do Bahia Notícias
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