Segundo Josué, as verbas do Governo Federal repassadas ao município têm tido uma queda brusca prejudicando o executivo municipal na aquisição de cestas básicas para confecção dos kits escolares. No primeiro trimestre deste ano, entrou aos cofres públicos cerca de R$ 89.000,00 (oitenta e nove mil reais), em comparação ao ano passado, o município recebeu entre Fevereiro e Abril, cerca de R$ 109 (cento e nove mil reais).
"Hoje, qualquer gestor municipal não tem condições de entregar para a comunidade, uma cesta básica todo mês aos estudantes. E mesmo que sejam de 3 em 3 meses, é preciso que a prefeitura complemente a verba, e essa complementação chega acerca de 70 a 80%.", declarou o Presidente do CAE.
Segundo levantamento do Conselho de Alimentação Escolar de Macarani, uma cesta com itens básicos, uma lata de óleo, um quilo de feijão, um quilo de arroz, um quilo de farinha, um quilo de açúcar, um quilo de flocão para cuscuz, um pacote de macarrão, um quilo de café, um pacote de bolacha e um pacote de leite em pó, custa em média R$ 52 (cinquenta e dois reais.
O presidente do CAE Macarani também declarou na sessão que já teve conversas com a Secretária Municipal de Educação e a prefeita Municipal, onde asseguraram a distribuição dos kits de merenda escolar ainda neste mês de março.
Josué também respondeu questionamentos dos vereadores durante a sessão ordinária virtual.
E após o encerramento da Sessão Ordinária Virtual, foi publicado no diário oficial do município o dispensa de licitação n° 021/2021 que tem como objeto a aquisição de gêneros alimentícios para a confecção de 3.500 (três mil e quinhentas) cestas básicas que serão distribuídas aos estudantes por meio da Secretaria de Educação.
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