Segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado (Sesp), o corpo estava próximo a uma torre de telefonia, vestia calça jeans e um sutiã. Ele foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória.
De acordo com a assessoria da família de Jaqueline, a confirmação chegou na tarde desta segunda-feira (16). No DML, a identificação foi feita a partir da análise da prótese mamária, roupas, aparelho dentário e arcada dentária.
A cardiologista sumiu quando voltava de Santa Leopoldina, onde trabalha, para Cariacica, onde mora. Ela tinha 50 anos e deixa três filhos.
O sepultamento da médica será no cemitério de Cruzeiro do Sul, em Campo Grande, Cariacica, às 11h desta terça-feira (17).
Desaparecimento
A médica saiu de casa, em Campo Grande, Cariacica, na Grande Vitória, às 8h30 do dia 3 de abril. Imagens de segurança da garagem do prédio onde ela mora mostram a cardiologista saindo para trabalhar.
A família começou as buscas e encontrou o carro da médica fechado, com todos os pertences dentro, em uma estrada próximo à ponte do Rio Jucu, entre Viana e Domingos Martins.
Moradores de um sítio da região viram a médica dentro do carro estacionado. Dois moradores contaram que ela ficou parada dentro do carro por cerca de duas horas.
Pistas e procura
Dias após o desaparecimento, a família recebeu a notícia de que Jaqueline havia pegado carona com um caminhoneiro de Planalto até Poções, também na Bahia, no dia 6 de abril. Segundo ele, a médica estava com fome e confusa.
Diante da novidade, parte da família seguiu para a Bahia. Os parentes percorreram a cidade onde Jaqueline teria sido vista com o objetivo de encontrá-la.
Neste sábado (14), outra informação surgiu e deu esperança aos parentes. Pessoas disseram que teriam visto a médica em Jaguaquara, no interior da Bahia, no dia 11.
Do Blog do Rodrigo Ferraz
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