De acordo com Taize, sua nora gestante saiu da cidade de Macarani para que a criança nascesse na unidade de saúde em Conquista. Na manhã de hoje, o bebê nasceu por meio de cesariana. Durante o trabalho de parto, a mãe, que estaria abalada emocionalmente, teria dito que não queria o filho. Taize afirma que com essa declaração, desconsiderando que o bebê tem pai e avó, a assistência social do hospital acionou o setor jurídico e a assistência social. Passando a criança a ficar sobre custódia do conselho.
“Elas se apegaram mais ao ponto de doação da criança do que o ponto que ela tem família.”
Taize afirma que ao chegar no hospital encontrou sua nora em condições de maus tratos, ensanguentada e com fome. Ela também reclama sobre as condições higiênicas da unidade. Banheiros sujos, fedor de fezes e urina nos quartos.
Desesperada com a situação, avó e pai tentaram sair a força com o bebê, confessa Taize.
Nossa reportagem entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura e aguarda posicionamento sobre essas denúncias.
Assista o relato de Taize:
Do Blitz Conquista
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