Entre os animais está uma ararajuba, considerada espécie raríssima. Operação começou na última sexta (19) e segue até o fim do mês.
Mais de 600 animais foram apreendidos nos primeiros sete dias de operação (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal) |
Coordenada pelo Núcleo de Defesa da Bacia do São Francisco (NUSF) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), a operação denominada Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) começou na última sexta-feira (19) e segue até o fim do mês. As apreensões contabilizadas foram as realizadas até esta quinta-feira (24).
Ararajuba, à direita, é considerada uma espécie raríssima na fauna brasileira (Foto: Divulgação/ Polícia Rodoviária Federal) |
As pessoas que foram pegas com esses animais receberam um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), registro de uma infração de menor potencial ofensivo, e responderão por crime ambiental. “Esses crimes se enquadram no de menor potencial ofensivo, cujas penas não ultrapassam dois anos de prisão. Os responsáveis, então, recebem um TCO, no qual o responsável se compromete a comparecer em juízo, quando será apurada a sua culpa e, conforme o caso, aplicada a pena”, explicou Marcus Vinicius de França Moreira, Policial Rodoviário Federa, chefe da equipe Fauna da FPI.
No dia 1º de dezembro, será realizada audiência pública em Paulo Afonso, para apresentar os resultados da operação na Bahia. No dia seguinte, os resultados da FPI em Alagoas e Sergipe serão divulgados.
Do G1 BA
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